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Super Bock Super Rock XL Act 2 @ Parque Tejo

Wed 7 Jun – Super Bock Super Rock XL – Act 2

07.06.2006

Dos concertos que vi com mais atenção aqui fica o alinhamento:

Editors

Lights
Blood
Bullets
Bones
Fall
All Sparks
Munich
Open Your Arms
Road to Nowhere
Fingers in the Factories

The Weatherman

Intermission (Lead Me Out)
If You Only Have One Wish
About Harmony
People Get Lazy
I Sustain
Cosmic Life
In Front of Me

dEUS

Bad Timing
Stop-Start Nature
Instant Street
Fell off the Floor, Man
Nightshopping
Sun Ra
Theme from Turnpike
Nothing Really Ends
Via
What We Talk About (When We Talk About Love)
Suds & Soda

Linda Martini

Cronófago
A Severa
Amor Combate
Dá-me A Tua Melhor Faca

Franz Ferdinand

This Boy
Come On Home
Auf Achse
Do You Want To
I'm Your Villain
Tell Her Tonight
L. Wells
Walk Way
Eleanor Put Your Boots On
Take Me Out
Fallen
Darts of Pleasure
Matinee
40’
Michael

Jacqueline
Evil and a Heathen
You Could Have It So Much Better
Outsiders
This Fire

O primeiro dia deste 2º acto foi positivo. Começaram os Editors, que me surpreenderam pela positiva e que não mereciam um lugar tão afastado do horário nobre. São melhores ao vivo do que em disco e mesmo assim conseguiram uma boa “casa” e muitas palmas. Não sendo a minha banda de eleição, convenceram-me. Ponto alto para a cover de Road to Nowhere. Disseram que iam regressar em breve.
A seguir, The Weatherman, que voltou a ser atacado pelo azar dos espectáculos ao vivo. Desta vez, numa das melhores músicas do álbum, If You Only Have One Wish, o baixista desligou sem querer um dos fios, que produziu um ruído durante dez segundos que poderá ter impedido muita gente de se aproximar mais do palco. Mesmo assim estão melhores em palco. Acabei a cantar o In Front of Me colado às grades com umas dezenas de pessoas à volta. Pouco para um artista com muito talento.
O ritmo era non stop, e no palco principal já estava Tom Barman e a sua banda, os dEUS, a começar. O concerto demorou um pouco a pegar mas a partir da Nightshopping o panorama começou a mudar, o final foi em grande com a inevitável Suds & Soda com final de Sabotage, que parece estar por todo o lado. Não foi mau, mas gostei mais no coliseu e acho que os dEUS são uma banda para espaços fechados. Por outro lado estão a pagar o excesso de exposição em Portugal nos últimos anos. Se fosse 1999, os dEUS seriam cabeças de cartaz, mas em 2006 são a quarta banda do palco principal.
Não vi muito de The Cult, só as primeiras 3 músicas, não gostei e fui beber. Não confio muito em bandas que começam por tudo e por nada a cantar “Portugal x 3” e “Luís Figo x 6”. Antes do concerto acabar já guardava um bom lugar para ouvir os Linda Martini.
Incrível foi o que aconteceu depois, Linda Martini entram em palco e estão literalmente à espera que a publicidade acabe, para poderem começar a tocar, uns bons 5 minutos. Mas finalmente a publicidade acaba. Começaram com Cronófago, como mais tarde vim a saber, do novo álbum, "Olhos de Mongol" e há aqui bom single. Depois veio A Severa, que foi para mim “a música” do segundo acto do festival, óptima bateria, uma música que parece que nunca mais pára de crescer e um final estrondoso. Depois de Amor Combate acabei por morrer de exaustão ao perceber que Dá-me A Tua Melhor Faca era a última música. Quem os vê em palco não acredita que ainda nem lançaram o primeiro álbum. Ganharam, de certeza, ainda mais seguidores.
Keane foi um óptimo momento para descansar e afastar-me do palco, o novo álbum trás mais do mesmo, o que é péssimo e as músicas não têm validade. Quando começou The Legendary Tiger Man ainda estava na zona dos bares, no meio do recinto e não tive vontade de me aproximar do palco, acontece. Não achei muita piada ao novo disco.
Ainda estava The Legendary Tiger Man a ser impedido de tocar quando comecei a aproximar-me do palco principal para ver a pela primeira vez os Franz Ferdinand. Ouve-se The Fool e ao entrarem recebem a primeira, das muitas ovações, da noite. Eu gostei muito do concerto e dancei a This Fire como se tivesse no recinto do Sudoeste há dois anos, mas desde esse momento tudo mudou, os Franz Ferdinand são grandes e menos imprevisíveis. De qualquer forma, bati o pé, cantei, saltei como se fosse a primeira vez, e era mesmo, pelo menos para mim. Gostei dos temas do segundo áálbum à Beatles e menos dos temas do segundo álbum sem serem à Beatles. Confirmei ao vivo que as melhores músicas estão todas no primeiro álbum, tirando a Fallen. Só com temas de Franz Ferdinand é que incendiaram o Parque Tejo. Destaque ainda para a 40’ que foi o momento da noite, em termos pessoais. Ah, e o Alex Kapranos é um grande frontman sim.

08.08.2006

O alinhamento prometia muito para o último dia do SBSR, mas a multidão não compareceu. Pharrell deu o concerto da noite, melhor que no ano passado mas inferior ao de há 2 anos. Começou com Can I Have It Like That, single do novo álbum e teve uma actuação convincente, passando muito por temas dos N*E*R*D como Rockstar, Brain ou Backseat Love , ganhou claramente a medalha para o melhor concerto do dia. Dia que foi fraco, com 50 Cent a entrar a todo o gás mas a perder-se ao longo da uma hora e meia de concerto, bem que podia ter levado os ténis, que ofereceu ao público, com ele. Os baixos estavam tão fortes, que deitou abaixo uma das colunas. No palco secundário vi Mercado Negro e Mind da Gap que sofreram muito com a falta de público no recinto. Quem é que se lembrou de fazer isto a meio da semana?

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